Confira as seis dicas abaixo e tome cuidado!
1. Leite
Existem exceções em que só o veterinário pode determinar. Mas o leite nunca deve substituir a alimentação própria para os nossos bichinhos de estimação.
2. Ossos
Aprendemos desde crianças que, principalmente os cachorros, adoram ossos. E que todo dono que se preza, dá um para seu animalzinho. Só que eles podem ingerir pequenos pedaços dos ossos, o que pode acabar causando
perfurações no esôfago ou no intestino. E mais: esse alimento acaba por contribuir no ressecamento das fezes, fazendo com que seu bichinho sofra ao defecar.
A opção é comprar os alimentos que imitam o formato do osso, porém são feitos com carne de boi. Isso estimula a dentição de cães jovens e também ajuda na profilaxia dos dentes.
3. Carne crua
Se alguns de nós, seres humanos, preferem a carne mal passada, imaginem os nossos amiguinhos. No entanto, o risco de contaminação por bactérias, protozoários e verminoses é alto e extremamente prejudicial à saúde deles.
4. Doces
Muitos de nós nos esquecemos que animais também podem sofrer de obesidade. Assim, quem pensa que está fazendo seu bichinho feliz ao lhe dar um doce, esquece que pode estar prejudicando seu amigo. Além disso, os
alimentos ricos em açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.
E o chocolate, também é perigoso? “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que os cães e os gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo
5. Restos de comida
Todos nós já passamos pela seguinte situação: nosso amiguinho rondando a mesa da cozinha com aquela carinha de “me dá um pouquinho?”. Difícil resistir, não? Mas é necessário.
A maior parte dos restos de comida é, quase sempre, de arroz, massas, ou seja, carboidratos. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta.
deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.
6. Suplementos alimentares e excesso de comida
Muitas pessoas quando têm um animal de grande porte acham que eles precisam de suplementos vitamínicos para crescer fortes. Só que se esquece que se eles já consomem alimentos de qualidade, todos os nutrientes necessários já estão contidos na sua comida. O excesso destes nutrientes prejudica a saúde do seu bicho em longo prazo.
Também não é correto super alimentar os filhotes de cães pesos-pesados. Isto, além de não colaborar em nada para o desenvolvimento do animal, ainda pode trazer conseqüências irreversíveis. “Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo mas terão grandes chances de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.
- Dica: Para saber qual a melhor ração ou o alimento mais indicado para o seu bichinho o ideal mesmo é consultar um veterinário. Ele vai saber com certeza o que é melhor para o seu animal de estimação.
Fonte: Revista Super Interessante
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